Diz a sabedoria popular que “não há mal que sempre dure” e assim será certamente, até porque nada neste mundo deixa inapelavelmente de ter um fim. Mas há que fazer chegar ao Altíssimo (ou whatever...) que demais é demais para um País que já tanto padeceu imerecidamente e onde a disposição/alegria da maioria dos cidadãos (de seis milhões, pelo menos) tanto depende dos resultados do emblema da águia (ou do milhafre?). Havia agora também necessidade de afastar o “Glorioso” da Champions de forma tão humilhante quanto a daqueles dois golos marcados e seis sofridos e quatro pontos em cinco jogos num grupo constituído pelos vices de França e da Rússia e pelos quartos classificados da Alemanha? Para quando a bonança, Senhor?
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