Os titulares deste blogue têm andado por fora mas circunstancialmente por perto um do outro, ambos por terras do Benelux. Muito curiosas as referências do António Figueiredo às velhas sameiras – não recordo tanto as Amstel mas mais as VMPS, p.e.; e que grandes voltas a Portugal elas me proporcionaram ao longo da areia molhada da praia Emília Barbosa, à Circunvalação! – e à sua variegada passagem por essa magnífica cidade de Amsterdão – cuja menção sempre me reconduz àquele inesquecível refrão dans le port d’Amsterdam, que Brel entoava como ninguém. Já de Bruxelas, só posso testemunhar desta vez o novo cartaz com que tão esperançosamente o Berlaymont recebeu a chegada de Juncker e sua equipa de comissários: nouvel élan, new start? E cá volto eu ao passado e às canções: preferem Quizás, quizás, quizás, com Nat King Cole ou Inch’Allah com Adamo?
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