A missa dominical do Professor Marcelo já pouco mais é do que a tribuna de um político falhado e eternamente à espera de uma consagração presidencial que lhe possa cair do céu, mas também de um concidadão que vai desperdiçando os seus brilhantismo intelectual e competência profissional em exibições vaidosamente despropositadas e até dotadas de alguns prenúncios de senilidade. Objetivamente, a frase que o comentador da TVI proferiu pretendia-se agradável para as chefias laranjas e maquiavélica para Costa e os socialistas, mas terá sobretudo servido para colocar a debate uma questão que não estava na agenda e que só o andamento dos acontecimentos políticos nos próximos tempos permitirá esclarecer: até que ponto será António Costa um génio?
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