Começou esta semana a fase de grupos da Liga dos Campeões. Com o madrileno/portuense Casillas a bater o recorde de participações, nada menos do que vinte ininterruptas. Mas o pitoresco destes dois dias foram os gestos que abrem este post: a mão na cabeça de um adversário que valeu a Cristiano Ronaldo uma expulsão (bastante duvidosa, por sinal) seguida de choro; o pedido de desculpas com que Renato Sanches brindou os adeptos do seu ex-clube pelo magnífico golo que lhe fez (bonito, sem prejuízo do lado déjà vu da coisa e do facto de uma celebração só possível num registo arrepiantemente benfiquista em que, se não se ganha de um modo, ganha-se do outro); a mão aberta com que James respondeu ao coro de assobios que a Luz lhe dedicou quando saiu substituído (apelando a uma recordação traumática da remota goleada no Dragão em 2010); a virginal reação de Rui Vitória junto do treinador do colombiano (queixinhas despropositadas de um homem cada vez mais visivelmente desajustado a todos os níveis possíveis). O resto das duas noites foi, principalmente, futebol e golos, com destaque para um grande jogo (Liverpool,3-PSG,2), uma enorme surpresa (Manchester City,1-Lyon,2), o hat-trick de Messi ante o PSV e a magia das concretizações de Mariano Diaz, Pogba e Lewandowski, entre inúmeros outros virtuosismos e habilidades técnicas. Venha a próxima jornada!
(Omar Momani, http://www.goal.com)
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