Quase 30 anos depois, fui ouvir os Jafumega. A noite passada, no Coliseu do Porto, lá estavam os irmãos Barreiros (Mário, Pedro e Eugénio), o Luís e o Álvaro e o meu grande amigo José Nogueira. Com mais cinco músicos convidados e colaborações especiais de Jorge Palma, Pedro Abrunhosa, Capicua e Tião.
Impossível ser objetivo, mas aqueles “jovens” quiseram-me parecer em melhor forma do que à época. De resto, que mais posso aqui relevar que não seja o registo de quão bem me souberam aquelas quase duas horas na companhia deles, de quantas memórias difusas elas me trouxeram, de quantas derivações se me despoletaram.
A ponte é uma passagem – tantas pontes, que passagens?
Impossível ser objetivo, mas aqueles “jovens” quiseram-me parecer em melhor forma do que à época. De resto, que mais posso aqui relevar que não seja o registo de quão bem me souberam aquelas quase duas horas na companhia deles, de quantas memórias difusas elas me trouxeram, de quantas derivações se me despoletaram.
A ponte é uma passagem – tantas pontes, que passagens?
Sem comentários:
Enviar um comentário