domingo, 19 de maio de 2013

ARRANJARAM A BONITA!



A saga austeritária, os limites do “quantitative easing” do BCE e o mito de que a consolidação orçamental só por si determinaria a recuperação da confiança do investimento privado eram para alguns, não necessariamente iluminados, mas tão só gente de bom senso e estudiosa da aprendizagem da história, uma crónica anunciada de erro, recessão, custos sociais desmesurados e sobretudo de perturbação do produto potencial das economias europeias e do seu crescimento.
O gráfico do The Economist (Recession, cont’d) desta semana é eloquente e talvez explique algumas das fugas de informação com origem em Berlim, estabelecendo a diferença entre rigor orçamental e austeridade pela austeridade.

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