A saga austeritária, os limites do “quantitative easing” do BCE e o mito de
que a consolidação orçamental só por si determinaria a recuperação da confiança
do investimento privado eram para alguns, não necessariamente iluminados, mas tão
só gente de bom senso e estudiosa da aprendizagem da história, uma crónica
anunciada de erro, recessão, custos sociais desmesurados e sobretudo de
perturbação do produto potencial das economias europeias e do seu crescimento.
O gráfico do The Economist (Recession, cont’d) desta
semana é eloquente e talvez explique algumas das fugas de informação com origem
em Berlim, estabelecendo a diferença entre rigor orçamental e austeridade pela
austeridade.
Sem comentários:
Enviar um comentário