Merkel anda num “corre-corre” vertiginoso (Berlim – Minsk – Washington) às voltas com a questão da Ucrânia. Salvaguardando as devidas proporções – embora gigantescas as duas –, às vezes dão-me assim uns laivos bastante impressivos no sentido de que a senhora tratou deste tão sério e melindroso assunto com a mesma estupidez/rigidez com que tem abordado a questão do Euro desde os idos de 2010. E o pior de tudo poderá estar em este tão germânico e estratégico comportamento de “elefante em loja de porcelanas” conseguir acabar por convencer Obama a embarcar numa aventura que – rimando – é de muito duvidosa saída airosa...
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