(Bart, http://www.jornaldenegocios.pt)
Está prestes a decorrer em Bruxelas a reunião do Eurogrupo mais aguardada dos últimos tempos. Ainda sob a presidência do estranho ministro holandês Dijsselbloem, e marcando a estreia oficial de Varoufakis, a dita dificilmente assistirá ao alinhamento de todos contra um que alguma da nossa comunicação social tem sugerido ou até mostrado desejar. Certo, certo é que Schäuble terá por seus principais anjos da guarda a dupla ibérica (Guindos e Albuquerque) e o social-democrata finlandês Rinne. Menos certo, mas algo provável é que a dupla franco-italiana (Sapin e Padoan), confrontada com algum estado próprio de necessidade e mínimos de vergonha na cara, possa ousar afirmar alguma diferença discursiva em relação aos falcões europeus, contando ao que se soube ontem com a simpatia do austríaco Schelling. Veremos.
O que pretendo aqui assinalar neste preciso momento é o início de uma nova e mais decisiva fase de negociação do dossiê relativo à presença da Grécia no Euro, com mais que possíveis implicações sobre os destinos da moeda única. Dos dias anteriores ficaram já para a história da Europa e dos povos europeus muitas imagens cheias de significado e simbolismo – escolho as que se distinguem pelos jogos de mãos que emergem de duas fotos provenientes dos périplos por capitais europeias realizados por Tsipras e Varoufakis, Bruxelas e Berlim nos casos em apreço.
O que pretendo aqui assinalar neste preciso momento é o início de uma nova e mais decisiva fase de negociação do dossiê relativo à presença da Grécia no Euro, com mais que possíveis implicações sobre os destinos da moeda única. Dos dias anteriores ficaram já para a história da Europa e dos povos europeus muitas imagens cheias de significado e simbolismo – escolho as que se distinguem pelos jogos de mãos que emergem de duas fotos provenientes dos périplos por capitais europeias realizados por Tsipras e Varoufakis, Bruxelas e Berlim nos casos em apreço.
Para descongestionar do suspense, termino com duas vinhetas inspiradas nos encontros acabados de mencionar. A primeira não se eximindo a brincar com coisas sérias, ou talvez nem tanto, e a segunda sublinhando as coisas mais sérias com alguma graça...
(Nicolas Vadot, http://www.levif.be)
(Ilias Makris, http://www.kathimerini.gr)
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