Ela é um meteorito de escassa luminosidade, mas que teve o condão de ir passando pelos sítios certos a horas presumivelmente certas, com especial destaque para a universidade onde estudava Passos, o Tesouro em tempos de superintendência socialista, a REFER quando se faziam swaps abençoáveis, a secretaria de Estado sob a sombra tutelar de Gaspar e Belém enquanto Portas hesitava…
Ele é um senhor tido por respeitável – advogado prestigiado, ex-presidente da FLAD e detentor de uma (re)conhecida intervenção política passada – que, já no crepúsculo da vida, decidiu abraçar uma infeliz ideia de que, se fosse vivo, Ernâni Lopes talvez o tivesse dissuadido: voltar ao local do crime nesta época em que o escrutínio mediático das figuras públicas atingiu contornos impensáveis de exacerbação face aos quais não possui manifestamente as devidas competências e munições defensivas…
Ela e ele são dois dos grandes problemas políticos do atual Governo, que aliás já tinha tanto por onde se coçar que não enjeitaria certamente prescindir destes. Ela, ao que parece, mente como respira, para além de, liderando formal e tecnicamente as Finanças, não ter qualquer peso específico e assim se ver forçada a permitir que Portas a humilhe publicamente. Ele cai em sucessivas “incorreções factuais”, enquanto vai passeando pelo mundo a sua alegre decadência – como ainda há dias aconteceu em Angola, onde foi pedir desculpa pela existência da justiça portuguesa!
Dois problemas, dizia eu acima – mas será que são mesmo? Bem, pelo menos seriam com certeza se este País feito “isto” não estivesse em acelerada degenerescência identitária e moral e se, deste modo, os cidadãos não estivessem cada vez mais longe de um tratamento igualitário perante a lei e outras normas comportamentais consuetudinariamente exigíveis…
Ele é um senhor tido por respeitável – advogado prestigiado, ex-presidente da FLAD e detentor de uma (re)conhecida intervenção política passada – que, já no crepúsculo da vida, decidiu abraçar uma infeliz ideia de que, se fosse vivo, Ernâni Lopes talvez o tivesse dissuadido: voltar ao local do crime nesta época em que o escrutínio mediático das figuras públicas atingiu contornos impensáveis de exacerbação face aos quais não possui manifestamente as devidas competências e munições defensivas…
Ela e ele são dois dos grandes problemas políticos do atual Governo, que aliás já tinha tanto por onde se coçar que não enjeitaria certamente prescindir destes. Ela, ao que parece, mente como respira, para além de, liderando formal e tecnicamente as Finanças, não ter qualquer peso específico e assim se ver forçada a permitir que Portas a humilhe publicamente. Ele cai em sucessivas “incorreções factuais”, enquanto vai passeando pelo mundo a sua alegre decadência – como ainda há dias aconteceu em Angola, onde foi pedir desculpa pela existência da justiça portuguesa!
Dois problemas, dizia eu acima – mas será que são mesmo? Bem, pelo menos seriam com certeza se este País feito “isto” não estivesse em acelerada degenerescência identitária e moral e se, deste modo, os cidadãos não estivessem cada vez mais longe de um tratamento igualitário perante a lei e outras normas comportamentais consuetudinariamente exigíveis…
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