Já aqui elogiei António Pires de Lima. Mas desde que há três meses assumiu ser o primeiro responsável da governação na área da Economia, vários eram os indícios de que essa sua reaproximação aos ares do poder não lhe estaria a fazer nada bem. É certo que fora ele próprio a avisar, tempos atrás, que cada macaco no seu galho e que cada um é para o que nasce, assim se referindo explicitamente à sua falta de vocação ministerial e à sua alegada vontade de continuar gestor – só que ninguém suspeitou, então, que o homem podia sofrer de alucinações ou delírios...
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