Um
músico, este Catroga que hoje aqui quero homenagear abundantemente e, de
preferência, aos quadradinhos! Também porque a criatura lá vai deixando cair
algumas achegas relevantes para a petite
histoire destes anos. A melhor das suas tiradas ainda será a que segue,
retirada do “Jornal Sol“ de 3 de maio de 2011:
“O economista Eduardo Catroga afirmou hoje
que a negociação do programa de ajuda externa a Portugal ‘foi essencialmente
influenciada’ pelo PSD e resultou em medidas melhores e que vão mais fundo do
que o chamado PEC IV.
Numa declaração aos jornalistas, em
nome do PSD, Eduardo Catroga considerou que a revisão da trajetória do défice
foi uma ‘grande vitória’ dos sociais-democratas.
Congratulou-se também com o facto de
o programa de ajuda externa a Portugal não afectar as ‘pensões de sobrevivência
e de invalidez de cerca de um milhão de pensionistas com menos de 200 euros
mensais’ que, disse, eram ‘atacadas’ pelo Programa de Estabilidade e
Crescimento (PEC) chumbado em Março pela oposição no Parlamento.
Afirmou
ainda que o PSD terá autonomia, se for Governo, para substituir eventuais
‘medidas penalizadoras para os portugueses’ do programa de ajuda externa a
Portugal por outras que cumpram os mesmos objectivos.”.
Mas não falta por onde
escolher, desde o Catroga em cartunes (no caso, fomos pelos nossos já bem
conhecidos André Carrilho, Henrique Monteiro e Rodrigo Matos) ao Catroga em
manifestações de distinta lata (omitindo, por prescrição já ocorrida do crime,
o entusiasmante caso da penhora da retrete do Estádio das Antas) ou, ainda, ao
Catroga falando às tantíssimas virgens recém-ofendidas pelas palavras de Mário
Soares. Como segue, e respetivamente:
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