Concordo totalmente com o António Figueiredo quanto às “duas
crónicas de estalo” que enchiam o “Público” de sábado e quanto ao modo adequado
de lidar com elas: “está tudo
dito, assina-se por baixo e difunde-se por todos que tenham ainda dois dedos de
testa para pensar e, sobretudo, resistência e lucidez”.
Mas, ainda
assim, entendo merecedora de um especialíssimo sublinhado aquela sensacional e
inigualável definição de Passos por Vasco Pulido Valente: “o inconcebível
escuteiro que passa por primeiro-ministro” diz realmente tudo do “menino” e
fá-lo sem necessitar de demasia largueza nos gastos (com letras, claro)...
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