(Peter Schrank, http://www.independent.co.uk)
Enquanto Merkel ia negociando o acordo de governação com o SPD que lhe garantirá mais quatro anos de poder, este mês trouxe duas revelações surpreendentes ma non troppo: por um lado, a ameaça de um obstaculizante e perigoso Tea Party europeu liderado pela extrema-direita e por variadas roupagens de eurocéticos já na próxima Primavera (eleições para o Parlamento Europeu); por outro lado, a confirmação de que se encontram cada vez mais em risco a segurança e privacidade dos cidadãos, com as escutas da NSA a atingirem máximos improváveis de despudor ou a serem uma história muito mal contada e com muito mais por contar. A crise económico-financeira propriamente dita, essa, volta em novembro...
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