(Luís
Afonso, http://www.sabado.pt)
Não, caro leitor, não está de todo enganado. De facto, a ideia subjacente a este post, assim como a ilustração que a acompanha, são-lhe mesmo familiares e isso pura e simplesmente porque são as mesmas do final do mês passado. A razão é de uma evidência cristalina: é que neste país que é o nosso reina o primado da inovação – senão vejamos os imaginativos termos da reflexão dominante: saída limpa ou saída suja, saída à irlandesa ou saída cautelosa, saída com programa cautelar duro ou saída com programa cautelar ligeiro, ufff!...
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