segunda-feira, 13 de julho de 2015

O PASSADO NO PRESENTE


Regressado à “Terrinha”, e ainda ressacando de uma maratona automobilística recortada por excelentes paragens turísticas – destaque para um regresso à belíssima Colmar (acima à esquerda, um pormenor da “Petite Venise”) e para uma visita mais circunstanciada ao chamado “segredo mais bem guardado da Europa”, Lyon (também acima, à direita e em baixo, a “Vieille Lyon” e a “Presqu’Île” em dois pormenores) –, apercebo-me do lapso de não ter aqui feito menção à morte do ator egípcio Omar Sharif.

Uma menção pessoalmente obrigatória, na linha dos registos que aqui vamos deixando e que sempre procura jogar entre uma inquestionável objetividade e uma impressiva subjetividade. No caso, Omar (nascido Michel Chalhoub) faz parte das mais antigas reminiscências cinematográficas do liceal que então frequentava o D. Manuel II do Porto, sobretudo através dos seus papéis em dois filmes míticos de David Lean, “Lawrence da Arábia” (1962, ator secundário contracenando com Peter O’Toole) e “Doutor Jivago” (1965, ator principal contracenando com a inesquecível Julie Christie no papel de Lara). Memórias para ir combinando com um presente em que os grandes escolhos ainda vão sendo rechaçados...

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