O mês de julho, que caminha a passos largos para o fim, foi amplamente dominado pelo monstruoso sarilho greco-europeu. O que este espaço naturalmente refletiu. Mas agora, enquanto esperamos que os vampiros europeus suguem aquilo a que entendem ter direito e que a inteligibilidade de Tsipras permanece cada vez mais enigmática, a silly season está a voltar à tona e a minha paragem para recauchutagem cerebral está aí à porta. Quadro em que ninguém levará certamente a mal que aqui deixe as duas vinhetas abaixo, ainda relacionadas com um eventual abandono da moeda única por parte dos gregos que possa vir a ter lugar. Um facto que tantos analistas têm tratado com referência a uma substituição do euro por um qualquer dracma regressado, embora nada pareça obstar a que se queiram baralhar as frequentemente obtusas ideias dos alemães escolhendo designar a nova moeda por deutsche mark ou, algo menos provocatoriamente, por grexit. Ficam as sugestões, sem ónus ou encargos...
(Xavier Gorce, “Les
Indégivrables”, http://www.lemonde.fr)
(Jeremy Banks, “Banx”, http://www.ft.com)
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