O que de longe mais admirei nos contactos de alguma proximidade que tive a oportunidade de ter com Maria de Jesus Barroso foi o esforço incessante de que nunca abdicou em termos de afirmação da sua identidade pessoal. O resto, e foi bastante numa vida de 90 anos, consta da sua vasta e rica biografia mas talvez possa sintetizar-se em duas palavras-chave: liberdade e coragem. Que mais dizer para além de acrescentar uma referência amiga e solidária para com a dor que se abateu sobre Mário Soares?
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