Escritórios de advogados, assessores financeiros e consultores de comunicação são entidades que têm de estar necessariamente reconhecidas à Troika e a quem quis ir para além dela nestes anos de assistência/intervenção e privatização/confisco. O esquema do “Expresso”, que acima reproduzo com a devida vénia, mostra aqueles que foram os maiores beneficiários da pouca vergonha de anéis vendidos a preços de saldo que por cá se instalou compulsivamente...
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