Para os que só estão bem a dizer mal “d’Isto” e para os que entendem que eu também só ajudo a dizer mal desse mesmo “Isto”, reproduzo acima um mapa-múndi que colora os diferentes países do planeta (162 no caso) de acordo com os resultados de um “índice de paz global” (GPI) nos termos calculados pelo “Institute for Economics and Peace” no seu relatório de 2015 “Measuring Peace, Its Causes and Its Economic Value”. Cá o retângulo, triste e desafortunado em quase tudo o resto, aí surge florescentemente pintado a verde mais escuro e assim se evidencia a relativa acalmia que vai imperando – pode até ser podre, mas sempre é com paz que “Isto” se vai fazendo.
Abaixo, e para uma avaliação mais detalhada, uma síntese do ranking de resultados sobre o dito “estado da paz global”. Entre outros possíveis, quatro aspetos a reter: Portugal está quase no top-ten mundial ao ser o 11º classificado da lista (7º da Europa e 5º da União Europeia), a Europa é claramente e distanciadamente o continente mais pacífico de entre os grandes, são 25 (15,4% do total) os países tidos por menos atreitos a perturbações e violências e há uma dúzia de países notoriamente mais perigosos nesse plano (a classificação ao revés seria ordenada, como se pode ver, com a Síria à cabeça, seguida do Iraque, do Afeganistão, do Sudão do Sul e da República Centro-Africana).
Mais abaixo ainda, e a título de interessante complemento informativo, um gráfico que reporta os últimos quinze anos de mortes por terrorismo e uma infografia que apresenta o cálculo do impacto económico global da violência ocorrida em 2014 – 14,3 biliões de dólares não é coisa pouca, são aliás 13,4% do PIB mundial, mas não deixa de ser curioso registar que quase 61 % desse montante corresponde, direta ou indiretamente, a despesas militares (43,2%) e a despesas relacionadas com segurança interna (17,7%).
Termino, pois, com uma manifestação de esperançoso otimismo em relação a este nosso “jardim à beira-mar plantado” – goze-se a por ora escassa atratividade internacional na matéria em análise e, com a ajuda dos brandos costumes e do bom clima, haja fé!
Abaixo, e para uma avaliação mais detalhada, uma síntese do ranking de resultados sobre o dito “estado da paz global”. Entre outros possíveis, quatro aspetos a reter: Portugal está quase no top-ten mundial ao ser o 11º classificado da lista (7º da Europa e 5º da União Europeia), a Europa é claramente e distanciadamente o continente mais pacífico de entre os grandes, são 25 (15,4% do total) os países tidos por menos atreitos a perturbações e violências e há uma dúzia de países notoriamente mais perigosos nesse plano (a classificação ao revés seria ordenada, como se pode ver, com a Síria à cabeça, seguida do Iraque, do Afeganistão, do Sudão do Sul e da República Centro-Africana).
Mais abaixo ainda, e a título de interessante complemento informativo, um gráfico que reporta os últimos quinze anos de mortes por terrorismo e uma infografia que apresenta o cálculo do impacto económico global da violência ocorrida em 2014 – 14,3 biliões de dólares não é coisa pouca, são aliás 13,4% do PIB mundial, mas não deixa de ser curioso registar que quase 61 % desse montante corresponde, direta ou indiretamente, a despesas militares (43,2%) e a despesas relacionadas com segurança interna (17,7%).
Termino, pois, com uma manifestação de esperançoso otimismo em relação a este nosso “jardim à beira-mar plantado” – goze-se a por ora escassa atratividade internacional na matéria em análise e, com a ajuda dos brandos costumes e do bom clima, haja fé!
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