sexta-feira, 31 de julho de 2015

HEI, HEI

(Nicholas Lund, in “The Social Guidebook of Norway – An Illustrated Introduction”)

Terão reparado os leitores mais atentos deste espaço que os meus últimos posts têm primado pela contenção em palavras e em profundidade analítica. Há uma fundada razão para isso e ela tem sobretudo a ver com a escassa disponibilidade mental e de tempo sobrante para blogar a partir destes “caminhos do Norte” (Norweg) que ando a percorrer e descobrir no meio de grande deslumbramento. Depois de uns dias em Oslo (ex-Christiania) guiado por quem sabe receber e dar a conhecer, anteontem estive em Tromsø e iniciei a navegação marítima de descida da costa ocidental, ontem visitei as belíssimas Ilhas Lofoten e hoje já atravessei o Círculo Polar Ártico e prossigo em direção a Trondheim, Molde e Bergen e aos fiordes mais famosos. Enquanto os encantos da Natureza se sucedem a cada instante, dou por mim em plena deformação profissional equacionando a sustentabilidade deste atrativo modelo perfeito de sociedade e os insondáveis desígnios divinos que presentearam estes estranhos nordmenn (Norge født = born in Norwaycom as condições de prosperidade e confiança que visivelmente ostentam. Voltarei ao assunto em agosto.

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