Em tempo: o campeonato mundial de râguebi foi um estrondoso sucesso organizativo e desportivo e a modalidade ganhou seguramente inúmeros adeptos por todo o lado. Terminou no sábado com uma final que cumpriu as melhores expectativas, o que o “L’Équipe” sublinhou naquela titulação única que o consagrou no jornalismo desportivo internacional. Para os lados do nosso exato antípoda, a Nova Zelândia, o dia foi naturalmente de invariáveis festejos de arromba e manifestações de orgulho nacional por todo o território pela clara vitória (34-17) sobre o país vizinho e seu maior rival. As sempre subjetivas escolhas dos melhores convergiram largamente em torno de um reconhecimento da supremacia dos “All Blacks” (o que alguém sintetizou escrevendo the rest of us can only play catch-up) e de três ou quatro melhores jogos, ensaios, atletas e momentos dignos de registo. A próxima vez a um nível próximo deste será nos Jogos Olímpicos do Rio, mas equivalente só iremos mesmo ter no Japão daqui a quatro anos – até lá, vou tentar melhorar a minha capacidade de leitura do jogo e com isso recuperar algum tempo perdido!
(Jeremy Banks, “Banx”, http://www.ft.com)
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