Não será só o peso dos anos, será até mais a leveza quase insustentável de muitos jogos vistos a serem disputados e ganhos categoricamente por diferentes coletivos portistas com tanto de qualitativo quanto de capacidade de mandar. Mas o certo é que, definitivamente e salvaguardando honrosos dias de exceção, vou tirando cada vez menos prazer de ver o meu clube em jogo e saio cada vez mais irritado dos estádios. Tudo isso por obra e graça, nestas duas épocas mais próximas, de um teimoso treinador espanhol que dá pelo nome de Julen Lopetegui e não resiste à posse de bola (mas devagarinho) e, como se mostra na vinheta, à teoría de la rotatividad. Um homem que, pelos vistos, o nosso presidente aprecia – e os gostos dele são absolutamente indiscutíveis – e quer manter por cá durante muitos anos. Pois seja, não será por isso que abandonarei o barco, mas sempre me resta o direito ao desabafo de quem anda por ali há um tempão e sofre com as exibições e os desfechos...
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