(António Jorge Gonçalves, Toon, http://inimigo.publico.pt)
Enquanto as coisas da política à portuguesa vão indo lentamente ao sítio – se é que há sítio! – e os principais membros do novo Governo vão passando por Bruxelas em visitas de cortesia e/ou reconhecimento – embora também cumprindo a agenda europeia geral que já pré-existia –, e enquanto pouco de relevante ou interessante assim vai surgindo à tona de água – parece que os esqueletos teimam em não querer sair do armário! –, será talvez o momento de aproveitar esta curta pausa para aqui deixar registados os regimes matrimoniais atualmente em curso na nossa democrática República. De salientar, em particular, a perda de popularidade que atravessam os casamentos em comunhão de bens – veremos o que entretanto se segue...
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