O gráfico de Krugman de que dei conta neste espaço num post de 12 do corrente permitia uma comparação bem estranhamente elucidativa dos comportamentos das balanças de transações correntes da Zona Euro e da China ao longo de todo o período de existência da moeda única europeia.
O gráfico que hoje aqui reproduzo, retirado do “El País”, complementa aquele ao focar apenas os anos mais recentes (inicia em 2011) e ao acrescentar as previsões disponíveis para os próximos. Com a Alemanha lá em cima e muito distanciada, a Zona Euro a incrementar o seu diferencial de excedente em relação à China, os Estados Unidos a aprofundarem o seu défice (-3% em 2015, versus os 3% europeus) e a Espanha a evidenciar aquela que parece a mudança mais extraordinária (de -4% a +3,1% em quatro anos) – só que a milagrosa receita é próxima daquela que é por demais conhecida dos portugueses, em pior claro (em termos de valores reportados, cujos correspondentes seriam -7% e +1,1%, e principalmente de sofrimento das pessoas)...
O gráfico que hoje aqui reproduzo, retirado do “El País”, complementa aquele ao focar apenas os anos mais recentes (inicia em 2011) e ao acrescentar as previsões disponíveis para os próximos. Com a Alemanha lá em cima e muito distanciada, a Zona Euro a incrementar o seu diferencial de excedente em relação à China, os Estados Unidos a aprofundarem o seu défice (-3% em 2015, versus os 3% europeus) e a Espanha a evidenciar aquela que parece a mudança mais extraordinária (de -4% a +3,1% em quatro anos) – só que a milagrosa receita é próxima daquela que é por demais conhecida dos portugueses, em pior claro (em termos de valores reportados, cujos correspondentes seriam -7% e +1,1%, e principalmente de sofrimento das pessoas)...
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