Neste espaço, nem o António Figueiredo nem eu temos regateado o recurso frequente a material gráfico de suporte que consideremos sugestivo das ideias que queremos explicitar/veicular, seja ele de construção própria ou importado de outras e variadas fontes. E até chegamos a esboçar uma sub-rubrica, “Nós e os gráficos de Krugman”, entretanto há muito caída em desuso – decidi hoje retomá-la, ainda que sob uma designação diversa e decisivamente impulsionada pelo caráter impressionantemente cristalino do “boneco” em causa (o que abre este post).
De acrescentar ainda, à atenção dos leitores mais conhecedores e especializados na matéria, a luminosa subtileza do título dado por Paul Krugman à evidência que produziu a partir da base de dados do “World Economic Outlook” do Fundo Monetário Internacional: The Changing Geography of Beggar-thy-Neighbor é a letra que a canção reclamava – um verdadeiro achado!
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