Os últimos dados relativos ao PIB português disponibilizados pelo INE – trimestrais e encadeados em volume – permitem que aqui se sublinhe a dimensão do tombo que sofremos por obra e graça da crise, primeiro, e da intervenção externa, depois (veja-se no gráfico acima a totalidade da informação e abaixo apenas a correspondente ao último trimestre de cada ano). Do muito que se pode retirar destes gráficos, limito-me por ora ao registo de que estamos hoje a níveis produtivos equivalentes aos de 2000/2001 consoante os critérios considerados, nada mais nada menos do que acima de uma dúzia de anos perdidos...
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