Estou firmemente convencido de que o António Figueiredo se me associará, assim perfazendo quase 100% do capital acumulado por este blogue, no registo simbólico do último dia de mandato do Parlamento Europeu 2009/2014. Um mandato que terá sido seguramente o mais complexo e rico em vicissitudes de todos quantos existiram, talvez também o mais lamentável a alguns títulos muito relevantes.
Foram, no entanto, de alguma acalmia os seus últimos meses. Que culminaram com a aprovação das reformas da união bancária, algo que o “Financial Times” de ontem classificava como o maior shake-up europeu em vinte anos. E, independentemente de alguns pruridos que tenhamos enquanto analistas económicos rigorosos, certamente não nos eximiremos da responsabilidade subsidiária de manifestar o nosso orgulho pela prestação de alguém que nos é próximo e a quem o plenário de Estrasburgo e todo o seu alargado enquadramento ontem renderam justa homenagem.
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