Já quase tudo (incluindo as habituais calinadas dos habituais comentadores de encomenda) foi sendo dito sobre a estratégia orçamental do Governo, vertida no DEO agora aprovado. Limito-me, pois, a sublinhar dois pequenos detalhes: a estrita coerência de Passos – talvez mesmo mais incompetente, vaidoso e desajeitado do que rígido, mentiroso e mal-intencionado... – e o modo como nos vão querendo fazer perder os referenciais – o que era corte extraordinário passa a permanentemente menor ou a parcelarmente recuperado e as subidas do IVA e da TSU tornam-se sobretudo demonstrações de um equitativo igualitarismo social... Isto ainda vai acabar com os portugueses, naturalmente arrependidos, em agradecida romagem a Massamá!
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