sexta-feira, 9 de maio de 2014

DIJSSELBLOEM



Esta personagem, cooptada para presidir ao Eurogrupo, constitui um fator de desincentivo a votar politicamente nas eleições europeias na justa proporção em que muita gente esforçada luta no Parlamento Europeu e no terreno eleitoral para justificar o contrário, estimulando o cidadão a votar em função do projeto europeu.
DIJSSELBLOEM é a mais perfeita ilustração do que a jornalista Teresa de Sousa tem defendido que na União Europeia o que os personagens defendem é o interesse nacional e não as clivagens de pensamento sobre o modo como conduzir a Europa, com exceção feita a Barroso mais obediente à voz do dono e ao seu ideário do que à nacionalidade.
E como sou muito sensível ao que somaticamente os personagens anunciam em termos de personalidade e ao que vêm, não posso deixar de assinalar que Dijsselbloem é tão parecido com jovens promessas do PS no seu melhor. Para termos socialistas destes à frente dos diretórios, mais vale rumar a outras paragens.

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