quarta-feira, 14 de maio de 2014

GRATO A PUTIN


Mesmo não sendo Gerhard Schröder a escolha mais adequada para ilustrar a tese em apreço, sempre direi que é por estas e por outras como esta que, por um lado, a política e a democracia andam pelas ruas da amargura que se sabe e que, por outro, a social-democracia não consegue libertar-se dos anátemas que há um século a amaldiçoam: da “traição” da II Internacional às cedências e cumplicidades posteriores, numa multiplicidade de situações sórdidas e não raramente acompanhadas por vergonhosos aproveitamentos e favorecimentos pessoais ou grupais...

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