Já aqui se falou da surpresa Renzi, desde domingo passado o chefe do partido socialista (e democrático) mais representado no Parlamento Europeu. Sabendo-se que o novo presidente do Conselho italiano será proximamente o ocupante da liderança rotativa da União Europeia, e sendo conhecidos o modo determinado com que ele se afastou das politicas de austeridade e os convites que dirigiu aos seus congéneres no sentido de contribuírem para uma mudança na Europa, será que as suas ostentações de vaidade e megalomania poderão ter estado a encobrir o portador de uma nova esperança ou, pelo menos, um protagonista diferente e a ter em conta?
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