A final da “Champions” em Lisboa foi mais um momento memorável do desporto-rei dos nossos tempos. Teve tudo aquilo em que o futebol é único: coletivismo e rigor tático (sobretudo do lado do Atlético de Simeone), individualismo e virtuosismo técnico (sobretudo do lado do Real de Ancelotti), predominância da dimensão física (o Atlético quebrou no prolongamento), emoção até ao fim (Sergio Ramos empatou o jogo quando já passava dos 93 minutos) e, seguramente também, tantos daqueles detalhes que acabam por fazer a diferença decisiva e que ou escapam à larga maioria dos adeptos e conhecedores ou nunca iremos poder esclarecer de forma cabal e definitiva...
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