A bondade da Associação Eixo Atlântico e de um
vasto conjunto de jornalistas galegos com Ernesto Pombo à cabeça têm acolhido a
minha prosa e reflexões no Anuário da Euroregião Galiza-Norte de Portugal que
vem sendo publicado há alguns anos. Acaba de sair o Anuário 2012 que podem
obter a partir da página do Eixo Atlântico (www.eixoatlantico.com)
e de um ficheiro partilhado no Skydrive.
Retomando o tema de alguns posts neste espaço, o
artigo para o Anuário 2012 (com uma outra audiência) tem o título que designa o
post de hoje, construído em torno do
triângulo que o estrutura. Para a construção deste artigo agora publicado
contribuiu decisivamente o traço de El Roto, presença de estimação nas minhas
passagens diárias pelo El País digital e em papel, sobretudo aquele que traçava
a seguinte expressão: “No hay futuro, por
delante solo hay tiempo”.
A combinação reflexiva das três dimensões,
austeridade, resiliência e incerteza conduziu-me a uma mensagem que
premonitoriamente acabava assim: “Por tudo isto, o direito à indignação fará
parte do nosso equilíbrio mental futuro”.
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