Em tempos, alguém lhes chamou barbarians at the gate. Operam no quadro
de uma atividade fascinante, sobretudo pelo cruzamento que proporciona entre o
conhecimento por dentro de diferentes drivers
e modelos de negócio e a objetividade aumentada pela distância em relação à
gestão quotidiana. Enquanto vulture capital,
podem também ser encaradas, em simultâneo, como uma desmandada expressão do
marxismo gramsciano (o “intelectual orgânico”) e como uma espécie de
manifestação cristalina da “exploração capitalista”. Falo das empresas de private equity, acima interessantemente
retratadas pelo “Financial Times” segundo a sua base americana ou europeia e em
função da respetiva dimensão (fundos angariados) e diversificação (produtos e
mercados) – para conhecimento e arquivo…
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