terça-feira, 19 de março de 2013

PRIVATE EQUITY


Em tempos, alguém lhes chamou barbarians at the gate. Operam no quadro de uma atividade fascinante, sobretudo pelo cruzamento que proporciona entre o conhecimento por dentro de diferentes drivers e modelos de negócio e a objetividade aumentada pela distância em relação à gestão quotidiana. Enquanto vulture capital, podem também ser encaradas, em simultâneo, como uma desmandada expressão do marxismo gramsciano (o “intelectual orgânico”) e como uma espécie de manifestação cristalina da “exploração capitalista”. Falo das empresas de private equity, acima interessantemente retratadas pelo “Financial Times” segundo a sua base americana ou europeia e em função da respetiva dimensão (fundos angariados) e diversificação (produtos e mercados) – para conhecimento e arquivo…

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