Já aqui repetidas vezes defendi que os americanos debatem
mais e melhor entre pares o cul de sac em que a zona euro está mergulhada.
Mais uma demonstração dessa evidência penosa para os
economistas europeus, mais transformados em aprendizes de feiticeiros do que
propriamente interessados em valorizar o papel do conhecimento na condução
macroeconómica, é a conferência na Universidade de Berkeley em 15-16 de Abril.
E à revelia do que os apressados mentais de cá vêm propagando “history matters”.
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