Registo com agrado a adesão que o
António Figueiredo me comunicou a esta, doravante nossa, nova rubrica. Não terá
qualquer prémio pecuniário associado mas contará com a remuneração em espécie
que a vinda ao nosso convívio não deixará certamente de granjear à vaidosa
prolixidade de muitos personagens, deste modo procurando contribuir para o
enaltecimento do seu indómito esforço autocontemplativo. Aliás naquela linha,
crescentemente em voga, de “se não tiveres nada para dizer, não fiques calado:
diz qualquer coisa, se possível tilintante”! Um derradeiro aviso: a ordem dos
fatores será logicamente arbitrária, isto é, os eleitos surgirão ao sabor dos
acontecimentos e sem quaisquer pretensões hierárquicas.
Nestes termos, e após ter aberto com o
jovem Jeroen, ainda assim um bom pretexto para começar porque parece ser
reconhecidamente “um tonto”, prossigo hoje com António de Sousa, um dos nossos
campeões em cinzentismo e lugares-comuns – mas, poderá dizer-se, antes não ter ideias
do que ser idiota…
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