sábado, 30 de março de 2013

PORQUE NÃO TE CALAS? (2)

 
Registo com agrado a adesão que o António Figueiredo me comunicou a esta, doravante nossa, nova rubrica. Não terá qualquer prémio pecuniário associado mas contará com a remuneração em espécie que a vinda ao nosso convívio não deixará certamente de granjear à vaidosa prolixidade de muitos personagens, deste modo procurando contribuir para o enaltecimento do seu indómito esforço autocontemplativo. Aliás naquela linha, crescentemente em voga, de “se não tiveres nada para dizer, não fiques calado: diz qualquer coisa, se possível tilintante”! Um derradeiro aviso: a ordem dos fatores será logicamente arbitrária, isto é, os eleitos surgirão ao sabor dos acontecimentos e sem quaisquer pretensões hierárquicas.
Nestes termos, e após ter aberto com o jovem Jeroen, ainda assim um bom pretexto para começar porque parece ser reconhecidamente “um tonto”, prossigo hoje com António de Sousa, um dos nossos campeões em cinzentismo e lugares-comuns – mas, poderá dizer-se, antes não ter ideias do que ser idiota…

Sem comentários:

Enviar um comentário