Com a devida vénia ao “Financial Times”,
uma impressionante evidência da dimensão dos envolvimentos
económico-financeiros e geopolíticos da família real do Qatar. Um país de 1,9
milhões de habitantes, dos quais menos de 20% são cidadãos nacionais, e detentor
das terceiras maiores reservas mundiais de gás natural que diversifica
pragmática e tentacularmente a sua base económica doméstica (designadamente
através do seu fundo soberano QIA, com ativos a excederem já os 100 mil milhões
de dólares) com uma indisfarçável ambição regional. E ainda faltam nove anos
para o “Qatar 2022”…
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