(Pablo Temes, http://www.perfil.com
e Alfredo Sabat, http://www.lanacion.com.ar)
Apenas uma breve para assinalar a relativamente inesperada convocatória de uma segunda volta que decorreu das eleições argentinas de domingo. Qualquer que seja o resultado de 22 de novembro, e tudo ficou em aberto entre o favorito Daniel Scioli e o challenger Mauricio Macri, o kirchnerismo entrou em definitiva falência. O dado mais demonstrativo disso mesmo terá estado na vitória da jovem oposicionista Maria Eugenia Vidal sobre o chefe de gabinete de Cristina na Província de Buenos Aires, onde o cargo de governador vinha sendo ocupado ininterruptamente pelo Partido Judicialista desde 1987 (o posto pertencia desde 2007 ao agora candidato presidencial Scioli). O peronismo faz, de algum modo, parte da Argentina, mas os escandalosos descontrolos populistas em que desembocou nestes anos de governo do casal chegaram a limites insustentáveis – lenta e contraditoriamente talvez, mas a Argentina vai começar a mudar...
(Rocchia, http://www.agencianova.com)
(Horacio Cardo, http://www.clarin.com)
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