Não tenho melhor proposta para quem não quiser refletir demasiado em círculo do que uma ida ao cinema para verem e refletirem em torno do segundo volume de “As Mil e Uma Noites – O Desolado” (“Arabian Nights”) de Miguel Gomes. Até porque é nesta parte que acontece aquela prodigiosa cena do julgamento em anfiteatro aberto a que alude a crítica do “The Economist” (à qual junto mais duas referências internacionalmente incontestáveis). Uma obra que deveria merecer uma reflexão bem mais corrosiva, profunda e regeneradora sobre o estado de degradação em que nos vamos deixando covardemente cair...
(Luís Afonso, http://www.sabado.pt)
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