Carlos Manuel Félix Moedas, o troikado secretário do primeiro-ministro, explicou há dias em Bruxelas, perante uma escassa mas obediente assistência, que quando em 2010 defendia a reestruturação da dívida “o País estava a atravessar uma crise“. Mas não explicou se agora se atirou ao “manifesto dos 70” porque tal já não é o caso (!) nem quis também explicitar os níveis comparados de endividamento entre aquele momento de desgraça que nos atingia e este momento de ventura que vivemos em resultado de o País ter escolhido “outro caminho”...
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