Completam-se daqui a minutos 39 anos (trinta e nove, será possível?) desde que a canção de Zeca Afonso entrou para a história da democracia portuguesa como segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos.
Difíceis são os tempos que o País atualmente atravessa, sujeito que está a um protetorado que o tolhe, humilha e desnorteia. Uma razão mais para recordar/celebrar o simbolismo da data e a esperança que a mesma abriu, entre liberdade cumprida e prosperidade adiada.
Que ao menos o nosso primeiro barítono não tropece na letra da canção, se acaso vier a ser chamado a entoá-la durante a comemoração oficial prevista para mais logo no Parlamento…
Difíceis são os tempos que o País atualmente atravessa, sujeito que está a um protetorado que o tolhe, humilha e desnorteia. Uma razão mais para recordar/celebrar o simbolismo da data e a esperança que a mesma abriu, entre liberdade cumprida e prosperidade adiada.
Que ao menos o nosso primeiro barítono não tropece na letra da canção, se acaso vier a ser chamado a entoá-la durante a comemoração oficial prevista para mais logo no Parlamento…
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