Via Bradford DeLong, ecos de um relatório sobre o
emprego na economia americana, o qual evidencia que o mundo estará perante uma
crise de crescimento ou se quiserem uma mais que modesta recuperação, por sua
vez uma clara ilustração de como as economias mais desenvolvidas não
compreenderam o pós 2008.
O gráfico acima documenta duas variáveis que
estruturalmente temos que nos habituar a utilizar mais na análise dos mercados
de trabalho e de emprego: o rácio emprego-população e a taxa de participação da
força de trabalho, variáveis sem as quais a evolução da taxa de desemprego
corre o risco de não ser compreendida.
Más notícias que apontam para algo de mais
estrutural do que a simples ideia de recuperação.
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