No rescaldo do grave incidente cipriota, a “construção europeia” prosseguiu este mês a sua interminável saga e infeliz sina. Enquanto o Eurogrupo, presidido pela estranhíssima figura que é esse “jovem Jeroen”, ia pondo mais umas florezitas na campa rasa da união bancária, outra nudez foi sendo destapada – desta vez, nos bancos luxemburgueses e na economia eslovena. Será um dia atingido o motor alemão?
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