O gráfico acima, publicado no mês passado pela revista britânica “The Economist”, permite entender de forma cristalina o que tem vindo a ocorrer na economia mundial desde que a crise (surgida em 2007) deu lugar a taxas positivas de crescimento global (a partir do último trimestre de 2009).
Por um lado, ao mostrar que os efeitos da crise atingiram muito mais significativamente o conjunto dos países desenvolvidos através do seu modesto contributo para aquele crescimento global (em média apenas 20% do registado nos últimos treze trimestres). Por outro lado, ao apontar o papel central dos chamados BRICS (acrónimo correspondente a um recém-formalizado “clube de nações” integrando cinco das maiores economias emergentes, a saber, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) nesse mesmo crescimento global recente (contributo médio de 55%).
O mundo a mudar…
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