(Getty Images, http://elpais.com)
Quando ouço os nossos inventivos governantes em matérias de política de gestão, qualificação e atração de recursos humanos, vêm-me à memória os meus tempos de docente de Teoria do Desenvolvimento e o debate então central em torno da dicotomia entre estratégias privilegiando a substituição de importações versus assentes na promoção de exportações. Afinal em que ficamos: estimula-se a exportação desse nosso excelentíssimo bem transacionável chamado povo ou incentiva-se a importação de talentos?
(R. Reimão e Aníbal F, Elias O Sem Abrigo”, http://www.jn.pt)
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