sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

MATARRUANOS ESPERTALHAÇOS


O caso denunciado hoje pelo DN – um concurso para subdiretor-geral do Tesouro com óbvias exigências de licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial (para ajudar nas engenharias financeiras?) e experiência em imobiliário (para ajudar nas vendas patrimoniais?) – é apenas o mais extravagante de tantos com que os atuais titulares do poder em Portugal vão procurando premiar e perpetuar as suas clientelas. A “estragar arranjos a muita gente”, como disse Bilhim a armar ao pingarelho, ou um país sem rumo, sem vergonha e sem emenda?

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