Num post de há dias (22 do corrente) dei aqui conta sem grande aprofundamento das acabadas de desvendar habilidades da elite chinesa em matérias relacionadas com “o capital” e certas formas protegidas que utilizam para o entesourar. Logo na ocasião, fiquei com a impressão de ter tomado contacto com algo de complementar em artigo recente, pus-me à procura e aí está a curiosa infografia “Poder e dinheiro” acima reproduzida.
Vejamos apenas dois dos dados mais espantosos que nela surgem revelados: (i) enquanto os 50 congressistas mais ricos dos Estados Unidos da América possuem uma fortuna avaliada num total de 1,6 mil milhões de dólares, o património dos equivalentes 50 delegados ao Congresso Nacional Popular da República Popular da China é estimado em quase sessenta vezes mais (94,7 mil milhões de dólares); (ii) enquanto o congressista americano mais rico vale 355 milhões de dólares, o delegado chinês menos abonado vale 600 milhões e o mais rico (e família) é o patrão do principal grupo fabricante de bebidas do país (“Wahaha”) e detém 18,7 mil milhões de dólares (12 isoladamente segundo a “Forbes”, que o classifica como o terceiro homem mais rico da China).
Anda por aí um livro premiado de uma experimentada autora italiana que, pertinentemente, pretende contribuir para explicar o aparente paradoxo de os comunistas chineses fazerem “melhores capitalistas do que nós”. Tem por título “Maonomics” e inclui bastante informação e alguma reflexão inspiradora…
Vejamos apenas dois dos dados mais espantosos que nela surgem revelados: (i) enquanto os 50 congressistas mais ricos dos Estados Unidos da América possuem uma fortuna avaliada num total de 1,6 mil milhões de dólares, o património dos equivalentes 50 delegados ao Congresso Nacional Popular da República Popular da China é estimado em quase sessenta vezes mais (94,7 mil milhões de dólares); (ii) enquanto o congressista americano mais rico vale 355 milhões de dólares, o delegado chinês menos abonado vale 600 milhões e o mais rico (e família) é o patrão do principal grupo fabricante de bebidas do país (“Wahaha”) e detém 18,7 mil milhões de dólares (12 isoladamente segundo a “Forbes”, que o classifica como o terceiro homem mais rico da China).
Anda por aí um livro premiado de uma experimentada autora italiana que, pertinentemente, pretende contribuir para explicar o aparente paradoxo de os comunistas chineses fazerem “melhores capitalistas do que nós”. Tem por título “Maonomics” e inclui bastante informação e alguma reflexão inspiradora…
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