O Financial Times on
line de ontem dava especial realce à corrida para a sucessão de Durão
Barroso à frente da Comissão Europeia, que pela aragem poderá ser uma disputa
bem mais acirrada do que o candidato alemão do SPD Martin Schultz e Presidente
do Parlamento Europeu desejaria.
O friso que abre em imagem este post dá conta da diversidade de candidaturas de que se vai falando,
sobretudo do ponto de vista de quem poderá bloquear quem e com isso baralhar e
dar de novo nesta contenda.
Tenho de confessar que em matéria de ideias o painel me
inspira alguma desconfiança e na área socialista, retirando a primeira-ministra
dinamarquesa Helle Thorning-Schmidt cujo pensamento desconheço, o panorama é
desolador, sobretudo pela ausência de nomes.
Não me custa admitir que se tivesse de votar apenas
Juncker e Guy Verhofstadt me inspirariam confiança e não são propriamente da
minha área política. E no painel até temos alguém parecido com o nosso inenarrável
Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes (Donald Tusk).
Este friso é bem ilustrativo da crise de personalidades
políticas com que o projeto europeu está confrontado.
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