(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
Por todas as razões, e mais uma menor e estritamente conjuntural decorrente de pessoalmente andar por perto, uma referência reverencial à morte de Alain Resnais (sábado, em Paris, aos 91 anos) é um must para os autores deste blogue (o António Figueiredo subscreverá, certamente). Aqui fica ela, com um tributo muito especial a “Hiroshima Meu Amor”, essa obra enormíssima e definitivamente marcante na história do Cinema que contou com o argumento de Marguerite Duras, e sem prejuízo de saudações complementares a “O Ano Passado em Marienbad”, “Providence”, “O Meu Tio da América”, “A Vida é um Romance”, “Smoking/No Smoking” ou “Corações” (e ao curto mas simbólico "Nuit et Brouillard").
Talvez nenhuma frase sintetize melhor o génio e o multifacetado talento deste realizador francês do que aquela que sublinha que “nada se assemelha menos a um filme de Alain Resnais do que um outro filme de Alain Resnais”. O que também é válido para a inspirada vinheta de Kroll no “Le Soir” de hoje...
Sem comentários:
Enviar um comentário