Ele anda por aí hoje, em visita às várias e obrigatórias capelas nacionais. O seu currículo político mais recente, e as diversas contorções que a sua nomeação suscitou aquando das audições dos comissários no Parlamento Europeu, falam por ele. Mas chegou lá e, em entrevista ao “Diário Económico”, não foi peco em afirmações e recados bem mandados e euro-estabelecidos: que Portugal fez um esforço extraordinário, que está a dar resultados, que ainda é preciso fazer mais, que escolhamos que eles depois veem se é viável. Ah, e que a Grécia anda atrás de ter um almoço grátis. O que tem de ser tem muita força, quem tem cu tem medo ou a fraternidade socialista em todo o seu inigualável fulgor?
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